sexta-feira, 24 de abril de 2020

Carro com fumacê começa a passar pelas ruas de Macajuba para combater o Aedes aegypti




A Prefeitura de Macajuba começou nesta sexta-feira (24) a utilizar o carro fumacê para realizar o combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya. A medida foi depois do grande surto de dengue na cidade, 20 casos já foram confirmados.

Algumas medidas devem ser seguidas pelos moradores no momento em que o veículo passa pela rua, como manter portas e janelas abertas, evitar ficar próximo ao carro, cobrir gaiolas e trocar água no bebedouro de animais.

O Secretário de Saúde de Macajuba, Martônio da Silva informou com exclusividade ao Deixa Comigo Macajuba, que o carro do fumacê ficará no município por 15 dias e também estará se deslocando para o distrito de Nova Cruz.





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Veja as acusações de Moro contra Bolsonaro durante pedido de demissão.

Ao pedir demissão do cargo de ministro da Jusitça, nesta sexta-feira (24/4), Sergio Moro acusou o presidente Jair Bolsonaro de pretender uma "interferência política" na Polícia Federal e disse que esse seria o motivo da exoneração de Maurício Valeixo do cargo de diretor-geral da corporação.

"Ontem conversei com o presidente e houve essa insistência (de mudança do comando da PF). Eu disse que seria uma interferência política e ele disse que seria mesmo", afirmou Moro.

O ex-juiz federal da Operação Lava-Jato contou ainda que o presidente manifestou o desejo de ter um diretor-geral com quem pudesse ter contato pessoal e manifestou o desejo de acessar relatórios. Moro, então, afirmou que não poderia concordar com tal medida, pois "não é o papel da Polícia Federal" prestar esse tipo de informação ao presidente.

Disse Moro: "O presidente me disse mais de uma vez que ele queria ter uma pessoa de contato pessoal dele, que ele pudesse ligar, colher informações, relatórios de inteligência, seja o diretor, seja o superintendente, e realmente não é o papel da Polícia Federal".  

"As investigações precisam ser preservadas", defendeu o ministro, resaltando que nem durante a Operação Lava-Jato houve interferências desse tipo. "Imaginem se, durante a Lava-Jato, ministros, ou a então presidente Dilma (Rousseff), o presidente Luiz (Inácio Lula da Silva) ficassem ligando na superintendência de Curitiba para colher informações sobre investigações em andamento", frisou.

STF

Moro também contou que Bolsonaro manifestou preocupação com investigações em andamento no Supremo Tribunal Federal (STF). "O presidente também me informou que tinha preocupação com inquéritos em curso no STF e que a troca seria oportuna na Polícia Federal por esse motivo", disse. Um dos inquéritos em andamento no STF é sobre as manifestações que pediam um novo AI-5 e contaram com a participação do próprio Bolsonaro.

Por isso, disse o ministro, a questão não seria ele ter a chance de indicar um novo nome ou não. O problema, afirmou Moro, é não haver "motivos consistentes" para realizar a troca neste momento. Moro disse não poder permitir "que seja feita a inteferência". 

Por fim, Moro disse que o governo não foi honesto quando publicou a exoneração de Valeixo como sendo a pedido. De acordo com o ministro, o ex-diretor da PF lhe contou que foi pressionado a aceitar que a exoneração ocorresse dessa forma, mas não tinha o desejo de deixar o cargo, "ápice da carreira de um policial federal".

A decisão de sair

Moro pontuou que, desde o segundo semestre do ano passado, vem sofrendo pressões do presidente para realizar substituições na PF, ainda que tenha assumido a pasta do governo federal com a promessa de carta branca, acordo que ele via sendo desrespeitado neste momento.

A primeira delas foi do ex-superintendente da PF no Rio de Janeiro Ricardo Saadi, trocado em agosto do ano passado. Segundo Moro, não havia motivo para a saída, mas, por fim, acabou sendo acordada com o diretor-geral, uma vez que o superintendente teria manifestado vontade de sair.

Apesar das insistências de trocar a direção da PF, Moro conta que buscou postergar essa decisão de sair, por vezes até sinalizando que poderia concordar no futuro com alguma troca. "Mas cada vez mais me veio a sinalização de que seria um grande equívoco realizar essa substituição."

Moro pontuou não ver problema na troca da PF, mas que é preciso de uma causa, e que o que ele sempre viu por parte de Valeixo foi uma boa atuação. De acordo com ele, a insistência do presidente em fazer a substituição não seria técnica. "Estaria claro que havia uma interferência política na PF, o que gera um abalo da credibilidade do governo", disse. "Sinto que tenho dever de tentar proteger a instituição."

 

Repercussão

As acusações feitas por Moro repercutiram imediatamente. Poucos minutos depois, dois ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), Roberto Barroso e Marco Aurélio Mello comentaram o episódio. O último chegou a falar na possibilidade de o presidente ter cometido crime comum e não descartou a abertura de um processo de impeachment.

Entidades como a OAB disseram que vão investigar possíveis crimesde Bolsonaro e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso defendeu que o atual presidente renuncie antes de ser renunciado". Houve também panelaços por todo o Brasil e parlamentares falando em fim do governo Bolsonaro. Na economia, houve disparada do dólar.

Fonte: msn

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Marco Aurélio não descarta crime de Bolsonaro e fala em impeachment.

                             (foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil -)
                                                                                                             
                                                                          (foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil -)

                          
Marco Aurélio Mello afirmou, nesta sexta-feira (24/4), que o presidente Jair Bolsonaro pode ter cometido crime comum ao tentar acesso a relatórios de inteligência da Polícia Federal e não descartou a possibilidade de a situação levar a um processo de impeachment.

Em entrevista à Rádio Gaúcha, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) disse, que, se for o caso, "o procurador-geral da República deve atuar em caso de crime comum".


Ele rechaçou qualquer tentativa de um presidente da República de interferir no trabalho desenvolvido pela PF. "A Polícia Federal não é uma polícia de governo, é uma polícia de Estado, e deve atuar com independência", defendeu. O magistrado lembrou ainda que alertou, durante as eleições, sobre os riscos de Bolsonaro chegar ao poder.

"Vejo um quadro muito grave e que gera perplexidade. Vem a confirmar o que eu disse em um seminário na Universidade de Coimbra, que discorri sobre a tendência de se eleger populistas de direita. Disse com todas as letras que temia pelo Brasil", disse. 



   Impeachment

Sobre o acesso a informações sigilosas da PF, Marco Aurélio afirmou que pode gerar processo de impeachment na Câmara dos Deputados ou por crime comum. No caso de crime comum, a Constituição Federal prevê que a denúncia deve ser enviada pela Procuradoria-Geral da República ao Supremo, que decide ou não se aceita.

"É aguardar o que ocorrerá, em eventual possível processo de impedimento no âmbito do Legislativo, e tendo em conta também, se for o caso, de ter-se a prática de crime comum, ter em conta atividades a serem desenvolvidas pelo chefe do Ministério Público Federal, procurador Aras", completou o magistrado.

fonte:msn


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O que significaria a saída de Moro do governo Bolsonaro?

O presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Justiça, Sergio Moro, durante cerimonia do Dia do Soldado, no QG do Exército


A saída do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, pode melhorar a governabilidade do presidente Jair Bolsonaro, mas também pode colocar em risco a popularidade do governo federal entre apoiadores. Essa é a avaliação feita por analistas ouvidos pelo Estado. Após a exoneração de Maurício Valeixo do cargo de diretor-geral da Polícia Federal, o ministro pediu demissão nesta sexta-feira (24).
O cientista político e professor da Universidade Federal do Pernambuco (UFPE), Leon Victor Queiroz, traça um paralelo entre a popularidade alcançada em poucas semanas pelo ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta e a exposição que Moro pode ter ao final da pandemia do novo coronavírus.
“Bolsonaro fala muito sobre o caos que pode gerar a recessão econômica, com saqueamento de supermercados e aumento da violência. O ministro da Justiça e Segurança Pública é o mais indicado para combater esse problema. E Moro, ao contrário de Mandetta, já é conhecido”, analisa Queiroz, que acredita que o ex-juiz da Lava Jato poderia se tornar, em um momento pós-pandemia, um oponente ainda mais forte nas eleições presidenciais de 2022.
O cientista político enxerga na saída de Moro uma “guinada do governo”, que deixa a pauta anticorrupção para adotar um tom mais político de reeleição. “Uma das principais bandeiras do governo é o combate à corrupção, personificada no ministro Sérgio Moro. Se Moro sai em meio a uma aproximação de Bolsonaro a Roberto Jefferson, por exemplo, você vê claramente que a pauta anticorrupção está caindo e fica a pauta da manutenção do poder”, analisa.
A permanência de Moro, de perfil mais técnico, deixaria Bolsonaro “vulnerável” no campo político na avaliação da professora da Escola de Políticas Públicas e Governo da Fundação Getúlio Vargas, Graziela Testa. Neste momento de queda de popularidade, em que o presidente parte para a estratégia de oferecer cargos a partidos em troca de sustentação no Congresso, ter um ministro com perfil mais político pode ajudar.
“Adotar uma postura mais política, negociando mais com o Parlamento, vai contra tudo o que ele defendia na campanha. A tendência é que ele perca apoio popular, mas ganhe apoio no Congresso. Resta saber se o Congresso ainda está disposto a dar o apoio depois de ter sido tão negligenciado o tempo todo”, avaliou Graziela.
A cientista política ressalta que o fato de Bolsonaro estar sem partido diminui ainda mais sua base de apoio no parlamento. “O presidente se elegeu com o apoio de setores, especialmente o lavajatismo, apoiado na figura de Sérgio Moro, e o setor liberal, ligado ao ministro da Economia Paulo Guedes”, observando que o desembarque dessas figuras pode aumentar o desgaste na popularidade.
Em termos práticos, a saída de Moro do ministério significaria também impacto direto em órgãos como a Polícia Federal, lembra a professora do curso de Direito da UFRN, Ana Beatriz Presgrave. “Justamente no órgão responsável por diversas investigações que estão em curso, algumas delas envolvendo pessoas da convivência do presidente Bolsonaro”, disse a doutora em Direito Constitucfonte.
fonte: msn

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TRE-BA garante atendimento ao eleitor por meio de sistema online.



O Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) adotará sistema que permite a atualização de títulos eleitorais de forma online. O Título Net será utilizado como solução de atendimento em meio ao distanciamento social e servirá aos eleitores baianos que desejam tirar o primeiro título ou alterar o domicílio eleitoral. As solicitações deverão ser enviadas, exclusivamente, via internet e serão analisadas pelos cartórios eleitorais. O encaminhamento dos dados, juntamente com documentação digitalizada, deve ocorrer até o próximo dia 6 de maio, data limite para alterações no cadastro, conforme definido pelo Calendário Eleitoral 2020.
Acesse o Guia para preenchimento do Título Net:  em PDF  -  Hotsite
 O TRE baiano salienta, no entanto, que – apesar da necessidade do cumprimento do prazo de 6 de maio para envio das solicitações – é possível ainda que, em data posterior, o cartório eleitoral possa vir a exigir a presença do requerente em posto de atendimento presencial para comprovação de identidade.

Título Net
A utilização do Título Net ocorre em conformidade com a Resolução Nº 23.616/2020, publicada na última sexta-feira (17/4) pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O documento complementa os termos do regime de plantão extraordinário da Justiça Eleitoral, implementado no mês passado pela Resolução TSE nº 23.615/2020. Na prática, a nova norma permite alterações no Cadastro Nacional de Eleitores com base nos requerimentos encaminhados por meio eletrônico, sem a necessidade do comparecimento imediato do eleitor ao respectivo cartório eleitoral.

Para solicitar alterações no Cadastro Nacional de Eleitores, o cidadão deverá acessar a ferramenta “Título Net” e, além de preencher os dados exigidos, deverá anexar uma selfie, na qual deverá exibir, ao lado do seu rosto, o documento oficial de identificação anexado ao seu requerimento.

Biometria
Com a resolução publicada pelo TSE, ficam ainda suspensos os efeitos dos cancelamentos de títulos pertencentes a eleitores de municípios que concluíram revisão biométrica após a eleição de 2018. Portanto, ainda que o eleitor esteja com o título cancelado por não ter comparecido à biometria nesses municípios (confira a lista), poderá votar normalmente em 2020, devendo, entretanto, após as eleições, procurar a Justiça Eleitoral para regularizar a sua situação.
A Justiça Eleitoral salienta, no entanto, que o cancelamento de títulos motivado por identificação de fraudes será mantido.

fonte: TRE-BA
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Ana Maria Braga diz que está curada do câncer.

Ana Maria Braga se emociona com homenagem de colegas

Em participação no programa “Encontro com Fátima Bernardes” na manhã desta sexta-feira (24), a apresentadora Ana Maria Braga declarou que está curada do câncer.


Segundo Ana, os seus últimos exames apontaram que as células cancerígenas “sumiram todas” do seu corpo, resultado que foi comemorado pela equipe médica que a atende.
Em janeiro, a apresentadora informou que havia sido diagnosticada com câncer no pulmão. Ana já havia enfrentado a doença outras três vezes.
fonte:msn

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Sérgio Moro pede demissão.

O ministro da Justiça, Sergio Moro, visita a sede da Polícia Federal, no centro da cidade.

O ministro da Justiça, Sergio Moro, visita a sede da Polícia Federal, no centro da cidade.


O ministro da Justiça e da Segurança Pública Sergio Moro pediu demissão do governo Jair Bolsonaro nesta sexta-feira (24). A decisão do mais popular auxiliar do presidente de desembarcar do Executivo foi antecipada pelo site de VEJA. Nos últimos meses, Moro vinha acumulando uma série de desgastes com o chefe, mas a gota d’água foi a exoneração do diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, comunicada a Moro ontem. Conforme revelou VEJA, em uma tensa reunião na manhã desta quinta, o agora ex-chefe da Justiça disse que se Valeixo deixasse o cargo, ele também pularia fora do governo. “Tenho que preservar a minha biografia”, disse Moro. “Vou começar o empacotamento das minhas coisas e providenciar o encaminhamento da minha carta de demissão”, afirmou.
Segundo Moro declarou nesta sexta, Bolsonaro o informou que haveria uma “interferência política” na Polícia Federal e que ele, como presidente, queria ter acesso a relatórios de inteligência de investigações e um canal direto com os policiais federais. “Não entendi apropriado”, disse o ex-juiz da Lava-Jato. Moro relatou ainda que Bolsonaro tinha “preocupações” com inquéritos em curso no Supremo Tribunal Federal (STF) e que, por isso, desejava a troca da PF. Em um desabafo, Sergio Moro disse que soube pelo Diário Oficial da demissão de Maurício Valeixo na cúpula da Polícia Federal e que o episódio evidenciou que “há uma sinalização de que o presidente me quer fora do cargo”.
Moro convocou um pronunciamento no próprio Ministério da Justiça para comunicar sua decisão de deixar o cargo. A fala do ministro foi acompanhada por nomes de peso da equipe do ex-juiz da Lava-jato, como Luiz Pontel, secretário-executivo, Fabiano Bordignon, chefe do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), Luiz Roberto Beggiora, secretário nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), e Flávia Bianco, chefe de gabinete de Moro.
Segundo o agora ex-ministro, a partir do segundo semestre de 2019, Bolsonaro passou a insistir na troca na cúpula da PF. Moro afirmou que cobrava explicações do presidente, como a falta de um erro grave ou problemas de desempenho, que justificasse a troca de Maurício Valeixo. “Não é uma questão do nome. Tem outros bons nomes para assumir o cargo de diretor-geral da Polícia Federal. O grande problema dessa troca é que haveria uma violação da promessa que me foi feita de que eu teria carta branca (…) e estaria havendo uma interferência política na Polícia Federal”, explicou. O agora ex-ministro da Justiça disse que Bolsonaro o informou que, além do diretor-geral da PF, também seriam trocados superintendentes, como o do Rio e o de Pernambuco. “Cada vez mais me veio a sinalização de que seria um grande equivoco de realizar essa substituição”, afirmou. “O problema é permitir que seja feita a interferência política na Polícia Federal”, resumiu.
Em seu discurso, Moro lembrou que, desde a época em que era juiz, sempre temeu a interferência de governo em atividades de investigação, como a troca, sem causa, do diretor-geral da Polícia Federal. Moro lembrou que, ao ser convidado para o governo, Bolsonaro o prometeu “carta branca” para indicar cargos como o da PF. “A ideia era buscar num nível de formulador de políticas públicas aprofundar o combate à corrupção e levar maior efetividade no combate à criminalidade organizada”, disse hoje Moro. “O presidente concordou com esse compromisso (…). Me via, estando no governo, como também um garantidor da lei e da imparcialidade e da autonomia dessas instituições”, completou ele.
As movimentações para trocar o comando da Polícia Federal e, por tabela, desgastar o ministro Sergio Moro ocorreram no momento em que acaba de ser aberto inquérito para investigar de quem partiu o financiamento do ato antidemocrático de domingo, 19, quando o presidente Bolsonaro discursou para manifestantes que pediam a volta da ditadura. As investigações do inquérito, incluindo contra dois parlamentares apontados como suspeitos pelo procurador-geral Augusto Aras, serão tocadas pela Polícia Federal, que hoje está no centro do tiroteio entre o presidente e o ministro.
Apesar de não fazer críticas públicas à condução do governo e ao escanteamento de praticamente todas as pautas de enfrentamento ao crime organizado – o pacote anticrime, por exemplo, foi completamente desfigurado pelo Congresso e temas relacionados ao combate à corrupção perderam espaço para pautas econômicas e, mais recentemente, para políticas de combate ao novo coronavírus –, Sergio Moro avaliava que parte dos eleitores que levaram Jair Bolsonaro a sair vitorioso nas eleições de 2018 haviam se dividido entre lavajatistas e bolsonaristas era justificado porque o “presidente tinha que assumir mais forte a bandeira anticorrupção”.
fonte:msn

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Vídeo mostra local criador do mosquito aedes aegypti e Secretaria de Saúde confirma 20 casos de dengue em Macajuba





Um vídeo enviado por um internauta, mostra pontos que podem ser foco de dengue na Rua Tenente Reginaldo (Vai Quem Quer), de acordo com o internauta existe cisternas de duas casas que estão fechadas e muito mato.


Entramos em contato com a assessoria da prefeitura de Macajuba, mas ainda não obtivemos resposta.

De acordo com a matéria do Macajuba Acontece, A Secretaria Municipal de Saúde Macajuba (BA) informou nesta quinta-feira (23) que foram confirmados na cidade 20 casos de dengue, todos autóctones, quando a doença é contraída no próprio município.

De acordo com o Boletim Epidemiológico, foram constatadas 98 notificações suspeitas, sendo 42 dando negativo, 36 aguardando a análise e 20 confirmados.

 

É muito importante que você cidadão, não deixe água parada, faça a limpeza recomendada de seu quintal, tape bem os reservatórios de água, desta forma, o foco do mosquito da dengue, não terá por que se criar em sua residência.




   

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