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(Foto: Ilustrativa) |
Com a intensa movimentação amorosa dos nossos dias, fica difícil saber o que vai durar. Sendo assim, você tem ideia de quais são os sintomas de estar apaixonado? Segundo especialistas, o cérebro de uma pessoa apaixonada fica diferente do cérebro de uma pessoa que possui um relacionamento há mais tempo, por exemplo. Segundo o estudo realizado por Helen Fisher, antropóloga da Universidade Rutgers e uma das maiores especialistas sobre a biologia do amor, afirma que a fase do cérebro “no amor” é um período específico identificado por 13 sinais.
1 – Pessoa especial
Quando você está apaixonado, acredita que o seu amado é único e sente dificuldade de sentir atração por outra pessoa. Os estudiosos acreditam que esse sentimento proporcione de níveis elevados de dopamina – uma substância química envolvida na atenção e foco – em seu cérebro.
2 – Qualidades evidentes
As pessoas apaixonadas tendem a evidenciar as qualidades positivas de seu amado. Eles também se apegam a lembranças e objetos que fazem com que a pessoa amada seja lembrada. Também ficam evidentes os níveis elevados de dopamina central, bem como de noradrenalina central – um produto químico associado ao aumento da memória, na presença de novos estímulos.
3 – Vício na paixão
Quando se trata de amor, é impossível não sofrer como a instabilidade emocional e fisiológica. Você vivencia momentos de alegria, euforia, aumento de energia, insônia, perda de apetite, tremor, coração acelerado, respiração ofegante, ansiedade, pânico e sentimentos de desespero quando seu relacionamento sofre mesmo o menor revés. As alterações de humor são paralelas ao comportamento de toxicodependentes. Quando são mostradas fotos de seus entes queridos às pessoas apaixonadas, ativam-se as mesmas regiões do cérebro que um viciado em drogas experimenta. Segundo pesquisadores, estar apaixonado é uma forma de vício.
4 – Vencendo desafios
Quando uma adversidade é enfrentada, a atração romântica fica mais forte. De acordo com estudos, a dopamina central pode ser a responsável por esta reação, já que quando uma recompensa é atrasada, neurônios produtores de dopamina na região do meio-cérebro tornam-se mais produtivos.
5 – Comportamento obsessivo
As pessoas apaixonadas gastam, em média, mais de 85 por cento de suas horas refletindo sobre seu “ser amado”. Esse comportamento obsessivo pode ser chamado de “pensamento intrusivo” e pode resultar na diminuição dos níveis de serotonina central, no cérebro, uma condição que tem sido associado com o comportamento obsessivo anteriormente.
6 – Dependência emocional
As pessoas apaixonadas apresentam sinais de dependência emocional em seu relacionando. Isso pode ser evidenciado por ciúmes, medo da rejeição e ansiedade de separação.
7 – Juntos para sempre
Os apaixonados também procuram maneiras para realizar um futuro juntos.
8 – Sentimento de empatia
O sentimento de empatia é despertado nas pessoas apaixonadas fazendo com que elas sintam as dores de seu amado, além de estarem dispostas a se sacrificar pela outra pessoa.
9 – Mudando os hábitos
Quando nos apaixonamos, é normal querermos alinhar nossos gostos aos da pessoa amada. Por isso, é totalmente compreensível mudanças em roupas, maneiras, hábitos e valores.
10 – Exclusividade
Alinhado ao desejo sexual, a pessoa apaixonada exige exclusividade do seu parceiro. Nesse caso, pode haver muito ciúme quando há suspeita de infidelidade. Esse sentimento pode até fazer com que uma pessoa obrigue seu parceiro a rejeitar possíveis pretendentes, como forma de proteger a relação.
11 – Não é só sexo
Mesmo o sexo sendo muito importante, uma pesquisa descobriu que 65 por cento das pessoas apaixonadas (a mesma porcentagem para ambos os sexos), discordou da afirmação: “O sexo é a parte mais importante da minha relação com [meu parceiro]”.
12 – Sentimento sem controle
Segundo Fisher e seu grupo, as pessoas apaixonadas descrevem a paixão como involuntária e incontrolável.
13 – A paixão acaba
Infelizmente, estar apaixonado não dura para sempre. Porém outros estágios da relação ocorrem em seguida. Algumas barreiras físicas e sociais – como a frequência em que o casal se vê – podem influenciar nessa primeira fase. Geralmente, relacionamentos à distância duram mais tempo.
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